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Cap. 4 - Livro: Nascer e renascer Fatalidade e livre-arbítrio ‿•*´¯📒‿•*´¯ Antes do regresso à experiência no Plano Físico, nossa alma em prece roga ao Senhor a concessão da luta para o trabalho de nosso próprio reajustamento. Solicitamos a reaproximação de antigos desafetos. Imploramos o retorno ao círculo de obstáculos que nos presenciou a derrota em romagens mal vividas… Suplicamos a presença de verdugos com quem cultiváramos o ódio, para tentar a cultura santificante do amor… Pedimos seja levado de novo aos nossos lábios o cálice das provas em que fracassamos, esperando exercitar a fé e a resignação, a paciência e o valor… E com a intercessão de variados amigos que se transformam em confiantes avalistas de nossas promessas, obtemos a bênção da volta. Efetivamente em tais circunstâncias, o esquema de ação surge traçado. Somos herdeiros do nosso pretérito e, nessa condição, arquitetamos nossos próprios destinos. Entretanto, imanizados temporariamente ao veículo terrestre, acariciamos nossas antigas tendências de fuga ao dever nobilitante. Instintivamente, tornamos, despreocupados, à caça de vantagens físicas, de caprichos perniciosos, de mentiroso domínio e de nefasto prazer. O egoísmo e a vaidade costumam retomar o leme de nosso destino e abominamos o sofrimento e o trabalho, quais se nos fossem duros algozes, quando somente com o auxílio deles conseguimos soerguer o coração para a vitória espiritual a que somos endereçados. É, por isso, que fatalidade e livre-arbítrio coexistem nos mínimos ângulos de nossa jornada planetária. Geramos causas de dor ou alegria, de saúde ou enfermidade em variados momentos de nossa vida. O mapa de regeneração volta conosco ao mundo, consoante as responsabilidades por nós mesmos assumidas no pretérito remoto e próximo; contudo, o modo pelo qual nos desvencilhamos dos efeitos de nossas próprias obras facilita ou dificulta a nossa marcha redentora na estrada que o mundo nos oferece. Aceitemos os problemas e as inquietações que a Terra | Espiritismo Brasil

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Cap. 4 - Livro: Nascer e renascer Fatalidade e livre-arbítrio ‿•*´¯📒‿•*´¯ Antes do regresso à experiência no Plano Físico, nossa alma em prece roga ao Senhor a concessão da luta para o trabalho de nosso próprio reajustamento. Solicitamos a reaproximação de antigos desafetos. Imploramos o retorno ao círculo de obstáculos que nos presenciou a derrota em romagens mal vividas… Suplicamos a presença de verdugos com quem cultiváramos o ódio, para tentar a cultura santificante do amor… Pedimos seja levado de novo aos nossos lábios o cálice das provas em que fracassamos, esperando exercitar a fé e a resignação, a paciência e o valor… E com a intercessão de variados amigos que se transformam em confiantes avalistas de nossas promessas, obtemos a bênção da volta. Efetivamente em tais circunstâncias, o esquema de ação surge traçado. Somos herdeiros do nosso pretérito e, nessa condição, arquitetamos nossos próprios destinos. Entretanto, imanizados temporariamente ao veículo terrestre, acariciamos nossas antigas tendências de fuga ao dever nobilitante. Instintivamente, tornamos, despreocupados, à caça de vantagens físicas, de caprichos perniciosos, de mentiroso domínio e de nefasto prazer. O egoísmo e a vaidade costumam retomar o leme de nosso destino e abominamos o sofrimento e o trabalho, quais se nos fossem duros algozes, quando somente com o auxílio deles conseguimos soerguer o coração para a vitória espiritual a que somos endereçados. É, por isso, que fatalidade e livre-arbítrio coexistem nos mínimos ângulos de nossa jornada planetária. Geramos causas de dor ou alegria, de saúde ou enfermidade em variados momentos de nossa vida. O mapa de regeneração volta conosco ao mundo, consoante as responsabilidades por nós mesmos assumidas no pretérito remoto e próximo; contudo, o modo pelo qual nos desvencilhamos dos efeitos de nossas próprias obras facilita ou dificulta a nossa marcha redentora na estrada que o mundo nos oferece. Aceitemos os problemas e as inquietações que a Terra

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MACUMBA PEGA? POR CHICO XAVIER Uma senhora passou o dia todo de pé em uma longa fila só para ter a chance de fazer uma única pergunta para Chico Xavier. No cair da noite, finalmente ficou frente a frente com ele e, cheia de medo e preocupação, disse: – Chico, tenho uma única pergunta. Macumba pega? Chico sorriu e falou pausadamente: – Minha filha, me responda você, uma coisa: se eu jogo uma pedra em uma grande parede com um buraco bem no meio dela, o que acontece? – Bom… – disse a mulher – A pedra entra! – E se não houver buraco? – Ela vai bater e voltar… – Exatamente! Não dê abertura ao mal, não pratique o mal, não o desenvolva dentro de você e você estará imune a ele. A cada vez que você fizer de sua língua uma arma venenosa, a cada ato de perversidade ou falsidade que cometer, você aumentará o buraco de sua parede. Quem joga pedras, cedo ou tarde levará uma pedrada. Assuma os riscos ou benefícios da parede que você construiu. Assuma a dor de causar dor ou usufrua a paz de promover paz. A escolha é sua e as consequências também. Nem tudo é feitiço na maioria das vezes é a Lei do Retorno!!! | Espiritismo Brasil

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